terça-feira, 20 de novembro de 2012

Fragmentos na Chuva

Faça o que tu queres, pois é tudo da lei. Da lei do retorno.

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Paciência. A virtude que desejo e a que mais sinto falta.

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Fim de férias. Preguiça e vontade de sumir da cidade para um mato qualquer.

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Sim, sei que estou errado. Mas não consigo sentir pena destas mulheres que morrem fazendo lipo, plásticas e etc. Meu sadismo vem forte e eu sinto vontade de dizer: Bem feito! Porra, os homens não querem ver vocês morrendo assim. Mulher “cheinha“, “com bordas“, “fofinhas“ ... são as mais gostosas. As reais. As que sentam na mesa de um boteco, junto com seus homens, e tomam cerveja, tomam caldos, falam merdas e depois fodem. Aprendam. Homem que é homem gosta de mulher. E mulher é muito mais que um corpo. Que morram as que duvidam disso ( ou se relacionem com viadinhos).

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Calor e frio juntos no mesmo vento. Isto é Brasília.

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Chuva rápida. Se foi. E a cerva também. E eu também.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Nublado

E a temperatura começa a baixar. Como quem não quer nada. E tudo vai ficando mais lento. Mais soturno. O chão ainda está molhado da chuva que caiu durante toda a noite. O vento começa de leve e dá umas agitadas nas cortinas das janelas. As arvores dançam e as folhas caem. O cinza toma conta do céu. O azul se foi. Os pássaros ficam com suas penas estufadas. E eu escolho um som para me ajudar a me adaptar a toda esta mudança tão cadenciada.