quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Pensamentos Soltos

Edir Macedo distribuindo sua biografia em um presídio. Quase que
dizendo: "Amigos, não é preciso roubar. Usem as palavras certas que
eles lhe darão todo o dinheiro".

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Objetivo, luta... objetivo, luta... assim, sucessivamente. Isso sem
levar em conta as porradas levadas, as rasteiras e as burradas! Cara,
a coisa vai se dificultando. Deve ser a idade. Ou, o acúmulo de
decepções. Mas, cada vez mais penso em uma vida simples, simples.
Daquele tipo de morar num lugar só meu, isolado e com o mínimo de
recursos.
Devaneios.

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O tédio é um câncer que corrói o corpo e a alma. Quando se está
envolvido por ele, fica difícil qualquer tipo de reação. A coisa chega
a beirar a depressão.

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Várias pessoas preocupadas e acompanhando as eleições dos EUA.
Não digo que não seja importante, mas lembro da música do Raul Seixas
que diz "... mas no entanto, não há galinha em meu quintal".
Deveríamos na verdade, resolver o problema aqui, pertinho, bem
próximo, na nossa casa. Até porque, independente de quem vença lá
fora, o Brasil é sempre visto como fonte, como meio, como
matéria-prima. Amigos, nós somo os eternos "Kongs", os "sub-mundo".
Vamos focar nos nossos umbigos por enquanto. Eleger pessoas
capacitadas ( e acabar com a maldita re-eleição). Nada mais de
presidentes sem diplomas (um piloto para pilotar precisa conhecer e
saber bem sobre seu veículo e do território a ser percorrido), nada
mais de ver partidos como se fosse uma religião. Está tudo errado por
aqui. Vamos cuidar do que é nosso primeiro.

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Nós realmente somos imãs daquilo em que pensamos. Atraímos tudo o que
pensamos. O grande problema está na nossa cabeça. Que só pensa o que
não deve e atrai o que merece.

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O mundo dos sonhos. Ah, os sonhos. Quantos eu tenho? Quantos eu vivo?
Quando fica tudo muito bom, eu acordo.

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Quer ser um completo idiota? Fale mal de alguém pelas costas, depois
fale bem do mesmo via redes sociais. Isso já está ficando comum demais
da conta.

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Aliás, quanto mais o tempo passa, mas as redes sociais se tornam
idiotas. Na verdade, elas não, o povo que as dominam em grande
proporção. Um grande reflexo do nível social e intelectual dos
contemporâneos. A solidão toma a internet como remédio (em doses
cavalares).

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Vendo mais uma vez o filme do Van Gogh. Tenho vários filmes de
artistas. Adoro biografias, sejam elas em livros ou filmes.
Uma coisa óbvia: independente da época e lugar, os artistas levam uma
vida fudida muito semelhante aos demais. Crescemos com a ideia de que
"artista" é um título de alto escalão, de alguma espécie de
superioridade. Mas, é o inferno. É saber que durante toda a
existência, nunca se estará feliz de verdade. Tem sempre algo a ser
feito, tem sempre algo a mais. Um novo horizonte, uma prova a ser
superada. E a maldita auto-satisfação inatingível.

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